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sábado, fevereiro 16, 2008

Assembleia Geral

No dia 8 de Fevereiro de 2008, pelas 20h e 47m, estavam fisicamente presentes na "Tasca do Valdemar" todos os elementos das Raposas à excepção do Miguel Costa, de momento emigrado na Irlanda e por essa razão apenas presente em espírito.

Constatado tal facto, decidiu-se realizar uma assembleia geral extraordinária.

Desde logo foi considerado oportuno introduzir um ponto de esclarecimento especialmente dirigido ao Carlos Emigrante de forma a que este percebesse que "extraordinária" é um nome que se dá a uma assembleia que é decidida fazer assim tipo sem ninguém contar e que por isso deveria parar de dizer "ordinarices" de cariz "sexual brejeiro" na presença da menina que nos servia o jantar.

Entendidos neste ponto, e nos preparativos para discussão do próximo assunto, alguém chamou a atenção que não havia sido definida ordem de trabalhos! O caos instalou-se... Não por causa da ordem de trabalhos mas porque o Armindo já tinha bebido mais do que o aconselhável a um bom pai e chefe de família.

O diabo apoderá-ra-se do seu corpo e a casa estava a ser virada de "pantanas". Foi então que o Miguel do Talho, em desespero de causa toma a iniciativa de contactar o Mestre Alves e uma velhota sua cliente.

Com base no relato dos comportamentos primitivos do Armindo, Mestre Alves não hesita e recomenda um pacote promocional que inclui um "Exorcismo Neandertal", um kit de sócio do Recreativo de Huelva e um pacote de bolachas Cuétara. Já a velhota aproveita a ocasião para mais uma vez dizer ao Miguel que o acha muito "jeitosinho" e perde-se em devaneios eróticos impróprios para a sua idade.

De seguida, o Anjo tomou da palavra e teceu algumas considerações às quais ninguém ligou nenhuma e sem que antes fizesse algumas tentativas de intervenção intelectual, um hábito antigo adquirido no "Clube dos Poetas Mortos", procedeu-se à eleição dos novos corpos gerentes para o ano de 2008.

Da votação dos presentes em boletins improvisados, e do Miguel Costa, da Irlanda via telefone, ao velho estilo Festival da Canção, resultou a eleição de dois presidentes, Jorge Fernandes e Carlos Mar-de-Rosas e, consequentemente, a passagem para um regime bi-presidencial.

Com tudo isto quase nos esquecemos que estava também presente mais um elemento, Jorge Jardim, cuja entrada para o grupo iria ser colocada à consideração. Tendo em conta os acontecimentos, julgou-se mais sensato inverter a ordem de decisão e perguntar ao Jardim se mesmo assim ainda queria fazer parte das Raposas. Numa atitude perfeitamente irreflectida, o Jardim respondeu positivamente à questão estando agora sujeito às consequências de partilhar o seu tempo livre connosco. As Raposas são agora compostas por 14 elementos.

A assembleia já ia longa e o jantar já tinha terminado pelo que se deu por encerrada a sessão.

O auto-intitulado ministro da propaganda,
Joca


1 comentário:

Anónimo disse...

Mais uma acta 10**********.
Ao nivel que "secretário mor" dos Raposas nos habituou.
Segurem este gajo se não ele vai longe.....